"Venderam o dia inteiro que esse homem tinha sido agredido. Uma mentira mais grave do que a mentira daquele goleiro Rojas, do Chile, que no Maracanã caiu e fingiu que um foguete tinha machucado ele. Ou seja, primeiro bateu uma bola de papel na cabeça do candidato. Ele nem deu toque para a bola, porque ele olhou pro chão e continuou andando. Vinte minutos depois, esse cidadão recebe um telefonema e, a partir do telefonema, ele bota a mão na cabeça e vai ser atendido por um médico que foi secretário da Saúde do governo do prefeito César Maia, no Rio de Janeiro, e foi o diretor do INCA quando o serra foi ministro da Saúde", diz Lula.
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O cinegrafista da TV Globo também mostrava Serra e o vice. Um pouco mais à frente, aparece o cinegrafista do SBT. A câmera da TV Globo se movimenta em direção à confusão entre militantes do PT e do PSDB momentos antes de a bolinha atingir José Serra.
Nossa equipe volta a acompanhar o tucano. Mais adiante, uma nova confusão entre os militantes. O repórter cinematográfico da TV Globo registra a pancadaria. Ele e outros cinegrafistas se afastam do grupo onde está José Serra.
O repórter Ítalo Nogueira, da Folha de S.Paulo, segue filmando o candidato tucano com um telefone celular. Pausando a imagem, é possível perceber que José Serra volta a ser atingido. Desta vez, por um objeto circular e transparente. O repórter da Folha abaixa o celular, e quando volta ao grupo, mostra José Serra com as mãos na cabeça.
Ele se refugia na van da campanha. A caminhada não é encerrada depois desse incidente. Serra volta ao calçadão, cumprimenta mais alguns eleitores, volta a pôr a mão na cabeça, entra na van novamente, acena e vai embora.
A repórter Mariana Gross, que acompanhava José Serra e foi atingida praticamente no mesmo instante por uma pequena pedra na cabeça, estima que entre as duas imagens, a do SBT e a da Folha, tenham se passado cerca de 15 minutos.
O médico que atendeu José Serra depois do incidente se indignou com as críticas do presidente Lula. “Não seria o meu feitio, nem eu aceitaria a participar, acho que a minha história me permite dizer isso, a participar de uma farsa. Não tinha nenhum ferimento local. Existia um edema natural pelo próprio traumatismo. Eu aconselhei que ele suspendesse tudo e fosse embora”, explica Jacob Kligerman.
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O cinegrafista da TV Globo também mostrava Serra e o vice. Um pouco mais à frente, aparece o cinegrafista do SBT. A câmera da TV Globo se movimenta em direção à confusão entre militantes do PT e do PSDB momentos antes de a bolinha atingir José Serra.
Nossa equipe volta a acompanhar o tucano. Mais adiante, uma nova confusão entre os militantes. O repórter cinematográfico da TV Globo registra a pancadaria. Ele e outros cinegrafistas se afastam do grupo onde está José Serra.
O repórter Ítalo Nogueira, da Folha de S.Paulo, segue filmando o candidato tucano com um telefone celular. Pausando a imagem, é possível perceber que José Serra volta a ser atingido. Desta vez, por um objeto circular e transparente. O repórter da Folha abaixa o celular, e quando volta ao grupo, mostra José Serra com as mãos na cabeça.
Ele se refugia na van da campanha. A caminhada não é encerrada depois desse incidente. Serra volta ao calçadão, cumprimenta mais alguns eleitores, volta a pôr a mão na cabeça, entra na van novamente, acena e vai embora.
A repórter Mariana Gross, que acompanhava José Serra e foi atingida praticamente no mesmo instante por uma pequena pedra na cabeça, estima que entre as duas imagens, a do SBT e a da Folha, tenham se passado cerca de 15 minutos.
O médico que atendeu José Serra depois do incidente se indignou com as críticas do presidente Lula. “Não seria o meu feitio, nem eu aceitaria a participar, acho que a minha história me permite dizer isso, a participar de uma farsa. Não tinha nenhum ferimento local. Existia um edema natural pelo próprio traumatismo. Eu aconselhei que ele suspendesse tudo e fosse embora”, explica Jacob Kligerman.
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CONCLUSÃO
Que nós sabemos que o PT é um partido totalmente sem escrúpulos pseudo-socialistas, esquerdista, grevista e baderneiro nós já sabíamos, porém nunca em toda minha profunda imaginação cheguei a cogitar um dia que presenciaria um nível tão baixo como esta campanha para presidente deste honrado país. Ao ler a noticia de que uma caminhada de José Serra no Rio de Janeiro havia sido cancelada por tumulto e agressão por militantes PTistas já me surpreendeu enormemente, porém no meu intimo não quis acreditar que Lulinha Paz e Amor e sua amiga Dilma iriam ter a audácia, a cara de pau propriamente dito de vir a publico tentar minimizar o caso e não apenas isso, tentar fazer com que a opinião publica se voltasse contra José Serra, insinuando que ele havia encenado ou forçado a parecer uma agressão mais grave. Não entrarei nem no mérito da agressão ter sido ou não violenta ou de conseqüências mais graves ao bem estar físico do candidato José Serra, apenas vou citar que militantes do partido adversário impedir que o candidato faça uma caminhada em um calçadão com violência e intolerância é totalmente anti-democrático, as vias são publicas tanto José Serra quanto Dilma tem o direito de caminhar e expor suas idéias com as pessoas gostando ou não, um ato como o que ocorreu a alguns dias foi feito com o intuito de não deixar que o comissão perseguisse, tirando-lhe o direito de expor suas idéias, e isso na minha concepção é DITADURA, aquela mesma que a nossa companheira Dilma se diz tão orgulhosa de ter combatido, a mesma ditadura que impedia a livre expressão, e nossa amiga Dilma ainda diz que luta por um Brasil cada dia mais democrático! Lula na verdade é um ditador do século 21, um que luta pelo autoritarismo não pela força, mas pelo domínio mental, tenta jogar com o mental da população, para assim fazerem o que lhe convém, me sinto triste e decepcionado com ações como essa, ainda mais por pensar que uma pessoa assim está 8 anos no poder e prestes a deixar sua cria por mais 4 anos com possibilidade de mais 4. O que está acontecendo no cenário político no momento é muito sério, é caso para se rever valores!
No Brasil existem leis esportivas que punem torcidas organizadas, se a torcida de um time provoca tumulto ou baderna em um jogo quem paga por isso é o próprio time, pois o torcedor ao ver que sua ação prejudicou o seu time do coração se sentirá desestimulado a tomar atitudes como estas, acho totalmente coerente e correto essa lei, que foi aprovada por políticos! Não seria o caso de agir da mesma forma na campanha? Militantes do PT fazem tumulto, baderna e agridem, quem paga não deveria ser a Dilma, ela sofrendo punição faria toda essa corja irracional pensar duas vezes antes de ser intolerante e mostrar seu lado mais desumano e desprezível! Tenho 22 anos, não vivi a ditadura, mas ao ver vídeos desta época, me lembro do que vi a alguns dias no calçadão do Rio de Janeiro!
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